Primeiro curso a adotar integralmente a nova metodologia de ensino empregada pela UniAbrapp, o “Exercício da Função de Conselheiro”, com as aulas tomando todo o dia de ontem e de hoje, recebeu 30 inscrições. O número de inscritos tornou ainda mais evidente a existência de uma forte demanda por esse tipo de formação e treinamento.
Uma demanda satisfeita: “O curso está sendo de fato de muita valia, uma vez que esclareceu diversas dúvidas comportamentais de gestão”, declarou Epaminondas de Souza Mendes, da Petros, notando ainda que “desta forma se melhora as atitudes que um gestor deve ter para o melhor desempenho de suas funções”.
No mesmo espírito, Luiz Antônio Rolim de Moura, da Sebrae Previdência, disse ter gostado “do conteúdo e dos exercícios”. E completou: “Achei o conteúdo e o material aplicável, útil e de imprescíndível conhecimento pelos membros dos conselhos”.
Oferta e demanda - Se por um lado existe demanda, por outro a oferta desse tipo de curso mais que se justifica. A Abrapp julga hoje e cada vez mais essencial que os conselheiros tomem consciência das responsabilidades que lhes são atribuídas e se preparem para atendê-las. Ao invés de uma postura passiva, devem cultivar uma visão mais crítica e autônoma, dessa maneira podendo vir a oferecer uma contribuição pessoal ao processo decisório dentro dos colegiados.
Na sala de aula há o encontro de instrutores que passaram por uma reciclagem para melhor operar sob o novo modelo didático e, na condição de alunos, profissionais que antes de se tornarem conselheiros acumularam ricas experiências em suas entidades e com certeza se mostraram à altura delas, mas que hoje parecem precisar de uma visão mais completa e integrada acerca de seu papel nos conselhos. Só através desse olhar é que conseguirão produzir em si uma nova atitude, capaz se necessário de mudar o rumo de um processo decisório em marcha nos conselhos.
Modelo favorece - Diga-se que o modelo didático da UniAbrapp favorece o aparecimento dessa nova atitude. Quem entrasse na sala de aula na manhã de ontem veria alunos reunidos em diferentes grupos, discutindo animadamente como atender a missão recebida da instrutora. Por essa nova forma de trabalhar os participantes deixam de ser alunos passivos, daqueles que se limitam quase sempre a assistir, para após avaliarem as suas carências proporem os seus próprios caminhos (trilhas), sempre interagindo o máximo que puderem, buscando conteúdo onde encontrarem, entre as várias opções que a nossa universidade corporativa vai lhes estar oferecendo. Uma oferta, aliás, encontrada especialmente no Portal da universidade, estruturado de modo a dar sempre duas ou três opções de aquisição de conhecimento a cada degrau.
Os participantes podem acessar uma área restrita, onde têm acesso a ferramentas, leituras complementares, atividades, vídeos, fóruns e materiais para download. Assim, dispõem de recursos variados que podem ser facilmente acessados de seus computadores, celulares e tablets, e que permitem a fixação e a continuidade do aprendizado.
Fonte: Diário dos Fundos de Pensão, em 15.05.2015.