Por Rita Azevedo, Artur Scaff e Bianca Guilherme
No embalo das discussões da COP30, companhias defendem papel da gestão de riscos para mitigar danos de catástrofes naturais e eventos extremos
Diante do aumento da frequência e da intensidade dos desastres climáticos e da baixa penetração dos seguros no país, o setor segurador buscou ampliar sua participação nas discussões da COP30, em Belém, para se posicionar também como agente de gestão de riscos. A estratégia atende à preocupação de evitar que determinadas regiões do país se tornem “inseguráveis”, ou seja, que o risco fique tão frequente, intenso ou imprevisível que as seguradoras não consigam mais calcular, assumir ou precificá-lo de maneira viável.
Fonte: Valor Econômico, em 28.11.2025