Por Marcio Coriolano
Projeções apontam que o Brasil terá 65 milhões de idosos em 2050, o que equivale à população de mais de cinco cidades de São Paulo. Estimativas com base em estudos do Banco Mundial (BIRD) mostram que o país envelhece mais aceleradamente que as nações mais ricas.
Os países desenvolvidos, no entanto, ficaram ricos antes de envelhecer. Diante dessa perspectiva, o que fazer para garantir a continuidade do acesso pelos cidadãos aos serviços essenciais, nesse futuro relativamente próximo?
Confira o artigo na íntegra do presidente da FenaSaúde no Caderno de Seguros da Funenseg
Fonte: FenaSaúde, em 13.03.2015.