Artigo publicado pelos economistas Marcio Serôa de Araujo Coriolano e Sandro Leal Alves - são presidente e gerente geral da FenaSaúde, respectivamente - na página de Opinião do jornal Brasil Econômico mostra o custo da quebra de regras na Saúde Suplementar e a ameaça à sobrevivência de um setor promissor, mas inviável se sujeito ao improviso e ao desrespeito aos contratos. A Saúde Suplementar, definem eles, é um sistema de repartição simples de contribuições, para o caso de pagamento de indenizações, e não uma fonte infinita de acumulação de recursos, algo que não é.
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Fonte: FenaSaúde, em 08.12.2014.