Além de diferenciais significativos em relação aos planos de mercado – como auxílio para aquisição de órtese e prótese e programa de apoio a incapacidades, Atenção Primária à Saúde (APS) e coordenação do cuidado, linhas de cuidado e cobertura de vacinas –, os planos de saúde da Vivest têm tido nos últimos anos reajustes bem inferiores aos que tem sido praticado pelos planos de mercado. Segundo levantamento feito pelo jornal Valor Econômico, entre 2015 e 2025, o reajuste acumulado dos planos de saúde empresariais coletivos (aqueles comercializados no mercado cujo reajuste segue regras definidas pela Agência Nacional de Saúde) foi de 383,5%, enquanto os planos de pré-pagamento da Vivest que existem desde 2015 – PES, Nosso Plano e Extensive – tiveram um aumento acumulado no mesmo período (11 anos) de 212,5% – ou seja, o reajuste repassado pela Vivest foi 35% menor que o do mercado.
Já no caso do Essência – um plano mais recente, de apenas quatro anos de existência –, o reajuste também é menor do que os planos de mercado. De 2022 pra cá, o aumento das mensalidades dos planos de saúde empresariais coletivos chegou a 86,6%, enquanto o reajuste do Essência foi de 54,9% – ou seja, o reajuste acumulado do Essência nos últimos 4 anos ficou 17% menor do que o dos planos de mercado. Dessa forma, o Plano Essência tem cumprido o papel de opção de migração para os beneficiários de planos antigos.
Confira os reajustes:

Por que os reajustes da Vivest são menores?
A Diretora de Saúde e Previdência da Vivest, Luciana Dalcanale, explica que o fato de ser uma autogestão em saúde permite repasses menores. “Como somos uma autogestão, ou seja, não temos que dar lucro para acionistas, toda a arrecadação com as mensalidades é utilizada para administração dos próprios planos. Assim, podemos repassar para os beneficiários os reajustes estritamente necessários para a manutenção do custo”.
Luciana ressalta, ainda, que nos dois últimos anos, a diretoria utilizou parte do patrimônio social (o caixa do plano), com autorização do Conselho Deliberativo, para dar reajustes menores, reduzindo o impacto sobre o orçamento dos beneficiários.
“O patrimônio social é uma espécie de fundo do plano, que é usado para fazer frente às despesas. Não pode ser usado totalmente por uma questão de segurança, pois pode haver necessidades emergenciais e é preciso ter recursos em caixa, mas há um percentual que podemos utilizar – e foi o que fizemos em 2024 e 2025. Também não é possível usar esses recursos indiscriminadamente. Além das reservas mínimas obrigatórias exigidas pela ANS, a Vivest precisa evitar que o patrimônio social precise ser recomposto em algum momento futuro, reduzindo o grau de segurança dos planos e exigindo reajustes excessivos”.
Como tem sido o uso do patrimônio social
Em 2025, o plano Essência da Vivest teve reajuste de 13,9% (em vez dos 16,97% que foram calculados pelo atuário responsável) e, para os planos PES, Nosso Plano e Extensive, o reajuste foi 14,54% (em vez dos 18,96% calculados), porque o restante necessário foi coberto pelo patrimônio social. Em 2024, o mesmo ocorreu: os reajustes necessários calculados ficaram em 19,65% (Essência) e 19,91% (PES, Nosso Plano e Extensive), mas o repasse para as mensalidades dos beneficiários foi de 16,06% e 16,32%, respectivamente.
Luciana disse, ainda, que a diretoria da Vivest estuda continuamente formas de não onerar os beneficiários. “Estamos todos do mesmo lado. Para nós, é fundamental manter os beneficiários em nossos planos, de forma que possam arcar com as mensalidades. Mas tudo isso tem que ser pensado e calculado com extrema responsabilidade. O que não podemos é dar um reajuste muito baixo num ano, que não cobre as despesas, e depois termos no ano seguinte que compensar com um percentual muito maior”, explica Luciana.
Vale lembrar que ao conceder um reajuste abaixo daquele calculado como necessário para cobrir as despesas futuras, abre-se uma diferença entre receita e despesa que precisa ser coberta com outros recursos. O patrimônio social pode cobrir essa diferença em um dado exercício, mas, no exercício seguinte, a diferença entre receita e despesas aumenta ainda mais, exigindo maior volume de recursos do patrimônio próprio. Caso esse procedimento se mantenha, chegará o momento em que o reajuste do plano precisará ser alto o suficiente não apenas para cobrir as despesas do exercício seguinte, mas para recompor a diferença acumulada ao longo do tempo e o valor necessário do patrimônio social, atingindo um nível muito alto. Infelizmente, a Vivest já passou por essa situação muito negativa no plano PES, em setembro de 2010. Para evitar que uma situação semelhante se repita, a área atuarial da Vivest calcula faixas de utilização do patrimônio social, segundo graus de certeza estatística. Dessa forma, esse caixa pode ser utilizado de forma segura, sem gerar risco de necessidade futura de reajustes excessivos.
Resumindo o que você precisa saber
- Reajuste dos planos da Vivest (PES, Nosso, Extensive) foi 35% menor do que os planos de mercado nos últimos 11 anos.
- Reajuste do Essência foi 17% menor que os planos de mercado nos últimos quatro anos.
- Patrimônio social (o caixa do plano) tem sido usado nos últimos anos para repasse de reajustes menores do que o necessário.
- Patrimônio Social precisa ser usado com responsabilidade, para cobrir emergências e para evitar sua deterioração ao longo do tempo.
- A Diretoria da Vivest está ao lado dos beneficiários e sempre pensando em alternativas para impactar menos as mensalidades, pois quer que todos se mantenham nos planos .
Parentes de até 4º grau podem ter o plano Essência Pré
O plano Essência Pré também está disponível para parentes de até 4º grau de beneficiários dos planos de saúde da Vivest.
O Essência Pré oferece um atendimento completo, com Atenção Primária à Saúde, Coordenação do Cuidado, consultas e exames sem coparticipação na Rede Essencial, além de benefícios assistenciais como auxílio-medicamento, programas de prevenção, vacinas e sessões de RPG.
Com modalidades Nacional e Regional, o plano garante cobertura de qualidade, parceiros de confiança como Unimed e Clínica Einstein (no Nacional) e opções que cabem no orçamento.
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Fonte: Vivest, em 25.09.2025.