ENS marcou presença no Coquetel de Fim de Ano da CNseg
A Escola de Negócios e Seguros (ENS) prestigiou o Coquetel Anual de Confraternização do Mercado de Seguros, promovido pela Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), realizado na última quinta-feira, dia 11, no SP Hall, em São Paulo (SP).
Tradicional no calendário do setor, o evento reuniu autoridades, lideranças e representantes de seguradoras de todo o País para celebrar um ano positivo para o mercado brasileiro de seguros.
Participaram da confraternização membros da diretoria da ENS: o presidente, Lucas Vergilio; a diretora-geral, Paola Casado; a diretora de Ensino, Maria Helena Monteiro; e o superintendente de Marketing e Vendas, Luiz Mattua.

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Maria Helena Monteiro, Paola Casado e Luiz Mattua
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Lucas Vergilio e Dyogo Oliveira
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Durante a solenidade, o líder da ENS discursou em nome da Instituição. “A ENS, a Fenacor e a CNseg, unidas, tornam o mercado mais forte e resiliente. Independentemente dos desafios econômicos ou sociais do País, o setor de seguros segue crescendo graças a essa união sólida. Que o próximo ano seja ainda melhor e que possamos continuar celebrando juntos as conquistas do nosso mercado”, destacou Lucas.

A noite solene contou com a presença de centenas de personalidades do setor, entre elas o superintendente da Superintendência de Seguros Privados (Susep), Alessandro Octaviani; o presidente da CNseg e anfitrião do evento, Dyogo Oliveira; presidentes de Sindicato dos Corretores de Seguros (Sincors) de diversos estados, além de advogados e jornalistas da imprensa especializada.
Simetria fortalece operações e projeta expansão nacional em 2026

A Simetria Brasil encerrou 2025 com avanços consistentes em suas operações, expansão comercial e fortalecimento de iniciativas internas. O ano foi marcado pelo aprimoramento de processos, ampliação de parcerias com corretores – principal canal de distribuição da plataforma de vendas – e investimentos em tecnologia, consolidando bases para um ciclo de crescimento nacional previsto para 2026, em alinhamento à estratégia da holding ESB.Corp, controladora da empresa.
Segundo o coordenador-geral, Weslley Correa, os resultados evidenciam evolução contínua da empresa. “Buscamos manter uma curva de crescimento sustentável. Em 2025, modernizamos processos e ampliamos frentes comerciais. Em 2026, a meta é preservar a expansão em dois dígitos, apoiada por automação e tecnologia, fortalecendo o papel analítico do backoffice”, explica.
No Canal Externo e na Assessoria Benefício Intelectual, o ano foi de ampliação da base de parceiros e consolidação do modelo de assessoria. A coordenadora Júlia Costa destaca que o movimento reforça a confiança do mercado. “Crescemos em parcerias e aprofundamos relações. A entrada de novas operadoras no modelo de assessoria mostra que nossa entrega tem gerado valor. Em 2026, seguiremos ampliando conexões e fortalecendo nosso posicionamento”, garante.
O projeto Intelligence, voltado ao canal interno, registrou avanços com o lançamento da Academia de Vendas Online, que permitiu padronizar treinamentos e ampliar o alcance da capacitação. De acordo com o coordenador Darjan Duarte, o formato digital integrará a expansão geográfica prevista. “A Academia Online nos deu escala e agilidade. Em 2026, abriremos novas turmas alinhadas ao projeto de expansão física da Simetria. O crescimento precisa vir acompanhado de estrutura e desenvolvimento de pessoas”, argumenta.
A área de Grandes Contas também evoluiu com novos parceiros e incremento nas oportunidades de negócio. O coordenador Alexandre Franco menciona os preparativos para o próximo ano. “Encerramos 2025 com conquistas relevantes e ampliação do portfólio. Com novos parceiros comerciais chegando, teremos mais oportunidades e reforço da equipe. O foco é manter um trabalho técnico e próximo das necessidades das grandes empresas”, afirma.
O diretor Comercial e de Operações da companhia, Leonardo Falcão, avalia que os avanços de 2025 sustentam a projeção de expansão da Simetria no próximo ano. “Os resultados refletem integração entre as áreas e uma operação mais estruturada. Vamos avançar em eficiência, ampliar presença nacional e fortalecer a inteligência comercial. Nosso objetivo é consolidar um modelo baseado em tecnologia, processos integrados e qualificação permanente das equipes”, ressalta.
Para celebrar os resultados do ano, foi realizada uma confraternização no dia 4 de dezembro, no Espaço Unique, em Belo Horizonte, reunindo cerca de 700 convidados, entre colaboradores das empresas da holding ESB.Corp, parceiros de negócios, corretores de seguros e lideranças do setor. O encontro marcou o encerramento das atividades de 2025 e reforçou a importância do relacionamento entre todos os públicos que integram o ecossistema da Simetria Brasil.
COP30 reposiciona o mercado de seguros na agenda climática global e abre uma nova fronteira de inovação no Brasil
Com perdas globais podendo superar US$ 500 bilhões anuais e gap de proteção de 80% no Brasil, Avanza analisa como a transição climática amplia o papel dos corretores e impulsiona produtos paramétricos, inteligência climática e novas parcerias público-privadas

As Conferências das Partes da ONU (COP) ganharam protagonismo global ao mostrar que transição climática não é apenas tema ambiental, mas agenda econômica e de desenvolvimento. Na COP30, em Belém, esse movimento ficou ainda mais evidente: o setor de seguros entrou definitivamente no centro das discussões sobre adaptação, resiliência e inclusão.
O impacto financeiro dos eventos extremos cresce em ritmo acelerado. Projeções internacionais indicam que as perdas globais por desastres naturais podem ultrapassar 500 bilhões de dólares por ano até 2050, caso não haja ação coordenada de mitigação e adaptação. No Brasil, enchentes, estiagens e tempestades severas já pressionam indústrias, infraestrutura e pequenos negócios, evidenciando fragilidades históricas na proteção securitária.
Segundo especialistas que participaram dos debates, o país convive hoje com um gap de proteção estimado em 80 por cento. Em termos práticos, oito em cada dez bens, pessoas ou atividades não contam com qualquer tipo de cobertura. A diferença entre quem tem seguro e quem não tem aparece de forma clara em situações de crise. Em Porto Feliz (SP), por exemplo, uma tempestade recente levou uma grande fábrica a suspender temporariamente a produção, mas a operação conseguiu se reerguer amparada por apólices contratadas. Já o ambulante da porta da fábrica, que perdeu sua estrutura de trabalho, dificilmente tinha seguro para recomeçar. É esse contraste que torna a adaptação climática também uma questão de justiça social.
Na COP30, diversas iniciativas reforçaram o papel estratégico do seguro na transição ecológica. A CNSeg apresentou o Hub de Inteligência Climática do Setor de Seguros, que reunirá dados de desastres e ferramentas de análise para apoiar decisões técnicas e políticas públicas. Modelos em camadas, como os utilizados na França e em outros mercados, integrando seguros, resseguros e garantias compartilhadas com o poder público, foram apresentados como referência para proteger escolas, hospitais, obras de infraestrutura e serviços essenciais.
No campo rural, o cenário é igualmente desafiador. Aproximadamente 70 por cento das perdas climáticas no Brasil atingem o agronegócio, mas apenas cerca de 6 por cento da área plantada conta com seguro rural. Ao mesmo tempo, o orçamento federal de subvenção foi reduzido, enquanto fenômenos como El Niño e La Niña intensificam ciclos de seca e excesso de chuva. Seguradoras e resseguradoras têm respondido com maior uso de sensoriamento remoto, monitoramento por satélite e modelos climáticos avançados, mas a expansão da proteção ainda depende de desenho de produtos adequados e canais de distribuição preparados.
A nova geração de soluções climáticas, discutida em painéis com empresas, governos e especialistas, passa por seguros paramétricos vinculados a índices de chuva, vento ou temperatura, coberturas específicas para catástrofes, produtos voltados a micro e pequenas empresas e proteções integradas a sistemas de monitoramento. A digitalização, os dados e a capacidade analítica deixam de ser diferenciais e se tornam requisitos básicos para avaliar exposições, precificar riscos e sustentar modelos de resiliência em escala.
Nesse contexto, o mercado de seguros deixa de ser visto apenas como pagador de indenizações e passa a ser um dos motores da transição ecológica, ao orientar investimentos, influenciar padrões de construção, apoiar políticas de adaptação e oferecer instrumentos financeiros que reduzam a vulnerabilidade econômica de famílias, empresas e territórios.
Para os corretores, esse movimento abre uma fronteira inédita de atuação consultiva. Entender riscos climáticos regionais, conectar informações técnicas à realidade do cliente e traduzir tendências globais em soluções concretas passa a ser tão importante quanto dominar produtos tradicionais. O corretor preparado se torna um tradutor de risco climático, ajudando empresas, produtores rurais e governos locais a desenhar planos de continuidade operacional e proteção de longo prazo.
A Avanza enxerga esse cenário como uma oportunidade estratégica para o ecossistema de distribuição. Ao combinar tecnologia, inteligência territorial e visão comercial, a assessoria acredita que é possível ampliar o acesso a seguros climáticos, paramétricos e soluções voltadas à resiliência, sem perder de vista a realidade de cada região e segmento.
Para isso, a empresa investe em conteúdo técnico, trilhas de capacitação e suporte consultivo, com foco em temas como uso de dados para gerenciamento de risco e desenvolvimento de carteiras mais diversificadas. O objetivo é apoiar corretores que desejam atuar nesse novo ciclo, oferecendo produtos alinhados à transição ecológica e, ao mesmo tempo, sustentáveis do ponto de vista de resultado.
Na visão da Avanza, transformar risco climático em oportunidade de desenvolvimento é o próximo grande passo do mercado segurador brasileiro. Isso passa pela construção de parcerias público-privadas, pela ampliação da educação em seguros e pelo fortalecimento do papel consultivo dos corretores.
Seguro é ferramenta de desenvolvimento econômico, e os corretores são essenciais para que essa proteção chegue a quem mais precisa, com clareza e responsabilidade. No horizonte pós-COP30, quem estiver preparado para atuar com visão ambiental e capacidade analítica ampliará relevância comercial e contribuirá para um ecossistema mais resiliente, inclusivo e sustentável.
Bradesco Vida e Previdência lança HUB de Atendimento para médicos em parceria com Grupo Santa
Iniciativa leva consultoria personalizada e soluções em previdência privada e seguro de vida
A Bradesco Vida e Previdência lançou um HUB de Atendimento voltado a médicos, com o objetivo de oferecer consultoria especializada e soluções de Previdência Privada e Seguro de Vida diretamente no ambiente hospitalar aos profissionais da saúde. A primeira operação foi iniciada na rede do Grupo Santa, em Brasília, com expectativa de expansão para outras instituições.
O modelo visa ampliar o acesso a orientações voltadas à proteção e ao planejamento financeiro. Nos espaços dedicados pelo parceiro, profissionais da Bradesco Vida e Previdência oferecerão atendimento presencial personalizado, de acordo com o perfil e as necessidades de cada profissional.
“Queremos que os médicos encontrem no HUB o ambiente ideal para tratar de decisões importantes, que envolvam o planejamento do seu futuro e de seus familiares. A iniciativa foi desenhada para se adaptar ao ritmo do dia a dia hospitalar e facilitar o acesso a soluções de benefícios, reunindo conveniência, orientação qualificada e cuidado com quem cuida” afirma Marcelo Rosseti, Superintendente Sênior de Negócios da Bradesco Vida e Previdência.
O HUB oferece o portfólio completo de produtos da Bradesco Vida e Previdência, sob a curadoria de profissionais preparados para orientar de forma individualizada e humanizada, contando com o suporte de ferramenta de planejamento financeiro. A operação é apoiada por uma equipe dedicada, responsável por garantir a implementação e a evolução do modelo.
Fonte: ENS, em 15.12.2025.