No período, foram realizadas 217 publicações, sendo 67 Trabalhos para Discussão e 79 artigos científicos. Há três áreas de pesquisa: Macroeconomia, finanças e política monetária; Sistema Financeiro Nacional; e Inovação tecnológica.
O Departamento de Estudos e Pesquisas (Depep) realizou um balanço da Agenda de Pesquisa referente ao ciclo 2021-2024, cujo objetivo foi divulgar os temas que orientaram os estudos desenvolvidos nesse período. O documento contém três grandes áreas de interesse: Macroeconomia, finanças e política monetária; Sistema Financeiro Nacional: eficiência, estabilidade e seus efeitos na economia real; e Inovação tecnológica.
"A Agenda representou um marco no desenvolvimento de estudos e pesquisas, promovendo maior transparência e ampliando o diálogo com a comunidade acadêmica. O balanço desse ciclo evidenciou a relevância e o impacto da produção científica do BC", destaca Francisco Figueiredo, Chefe Adjunto do Depep.
No período de 2021 a 2024, foram realizadas 217 publicações, incluindo 67 Trabalhos para Discussão, 79 artigos científicos, 59 boxes em relatórios institucionais e 12 postagens no BC Blog. “Esses resultados confirmam o papel da pesquisa como instrumento estratégico para o aprimoramento das políticas públicas sob responsabilidade do BC”, afirmou Figueiredo.
As três grandes áreas de pesquisa e seus respectivos temas para o ciclo 2021-2024 são mostrados no infográfico abaixo:

Atualmente, o Depep está preparando uma nova Agenda de Pesquisa para os próximos anos, que será publicada em breve.
Saiba mais sobre a Pesquisa no BC
A pesquisa no BC é essencial para subsidiar as políticas monetária, de estabilidade financeira e de eficiência bancária, além de fortalecer a reputação institucional. Atualmente, os três temas de maior relevância são: Macroeconomia, finanças e política monetária; Sistema Financeiro Nacional: eficiência, estabilidade e seus efeitos na economia real; e Inovação tecnológica.
As pesquisas conduzidas no BC envolvem servidores de diversas áreas, com publicações frequentes em periódicos nacionais e internacionais. Conheça os pesquisadores e suas publicações neste link.
Os resultados dos estudos são divulgados no Portal da Pesquisa no BC, com destaque para a Série de Trabalhos para Discussão, que já conta com mais de seiscentos estudos publicados. Muitos desses trabalhos foram posteriormente convertidos em publicações externas. As pesquisas também são apresentadas em conferências, seminários e workshops promovidos pelo BC ou por outras instituições, e no BC Blog.
O BC também promove colaboração externa por meio de parcerias com outras instituições ou pesquisadores externos para o desenvolvimento conjunto de pesquisas. As atividades e as publicações são consolidadas anualmente no Relatório de Pesquisa em Economia e Finanças.
BC divulga IC-Br de outubro
Clique para acessar os dados sobre o IC-Br de outubro de 2025.
BC lidera painel sobre urgência para ação climática
Um evento especial antes da COP30 reunirá especialistas de governos, instituições financeiras e empresas para discutir os desafios e o potencial das taxonomias, impulsionar investimentos sustentáveis e apoiar a agenda climática global. O “Capital for Climate: Harnessing Taxonomies and Interoperability” acontecerá no dia 7 de novembro, a partir das 14 horas, em São Paulo.
A chefe de unidade de Sustentabilidade e Relações com Investidores do Banco Central do Brasil, Isabela Damaso Maia, será a moderadora do painel 3: “No Time to Delay: The Economic Imperative for Scaled-Up Climate Finance and Action (BCB/NGFS)”. Contará com a participação dos painelistas Irene Heemskerk, chefe do Centro de Mudanças Climáticas e assessora do Conselho Executivo do Banco Central Europeu; Hervé P. Duteil, diretor de Sustentabilidade do BNP Paribas Americas e Rodrigo Lauria, diretor de Mudanças Climáticas e Descarbonização da Vale S.A. que discutirão os riscos de curto prazo da ação climática tardia; a necessidade urgente de integrar os riscos climáticos às políticas monetárias, prudenciais e de supervisão; o papel do engamento do sertor privado na condução da transição climática e a importância de desenvolver estruturas robustas como uma taxonomia sustentável.
Outros dois paineis abordarão experiências sobre critérios para classificar atividades econômicas, o tratamento de atividades de transição e a inclusão de objetivos ambientais e sociais, e ainda examinará como proprietários e gestores de ativos utilizam taxonomias para direcionar capital para investimentos sustentáveis.
O encontro é organizado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a Comisión Nacional del Mercado de Valores (CNMV) e o Instituto Iberoamericano de Mercados de Valores (IIMV), com apoio da B3. Para participar é preciso se inscrever no site do evento.
Clique aqui para ler a programação completa do evento.
Fonte: BC, em 05.11.2025.