
Encerrando sua programação de painéis na Fisweek 2025, a ABIMED realiza o debate “O que esperar da Regulação da Tecnologia na Saúde?”, reunindo especialistas para discutir os avanços, desafios e tendências da regulação no setor de dispositivos médicos e inovações em saúde.
O painel é moderado por Ivo Bucaresky, Diretor Executivo do Grupo Orplavi Consultoria e conta com as participações de Bruna Rocha, Sócia da Costa Rodrigues Advogados, e Felipe Dias Carvalho, Diretor Regional de Brasília da ABIMED.
Com esse debate, a ABIMED reforça seu compromisso em promover um ambiente de negócios ético, transparente e favorável ao avanço tecnológico, contribuindo para o fortalecimento do ecossistema de saúde no Brasil.
ABIMED participa de debate sobre unificação dos processos de ATS no Brasil

A ABIMED participará do painel “Como Criar Mecanismos para Unificar Processos de Avaliação de Tecnologias em Saúde (ATS) no SUS e na Saúde Suplementar”, que acontece no Fisweek 2025, nesta sexta-feira (07), das 14h às 15h.
O encontro, promovido pelo Rio Health Forum, reunirá representantes de diferentes elos do sistema de saúde, com o objetivo de discutir caminhos para harmonizar metodologias, critérios e fluxos de avaliação, ampliando o acesso sustentável a tecnologias inovadoras no país.
O Rio Health Forum é um evento paralelo e integrante da programação da Fisweek, com foco em temas de saúde.
ABIMED debate governança de dados e inovação no setor da saúde

No último dia da Fisweek, na sexta-feira (07), a ABIMED promoveu o painel “Governança de Dados na Saúde”, junto à especialistas na área, para discutir os avanços e desafios da gestão de dados no setor diante da crescente adoção da inteligência artificial (IA).
O debate foi moderado por Marcio Godoy, gerente de Assuntos Regulatórios da ABIMED, e contou com a participação de Jonas Sertório, gerente de Public Affairs da Mindray Brasil, e Adriana Marques, procuradora da Fazenda Nacional.
O painel abordou o panorama geral da governança de dados nos setores público e privado, considerando o avanço da Inteligência Artificial (IA) e a crescente necessidade de uso responsável das informações.
No setor público, destacou-se o papel da Encarregada de Dados Pessoais do Ministério da Saúde, com foco em regulação, ética e políticas públicas. Já no setor privado, representantes da indústria da saúde enfatizaram a importância da inovação, da interoperabilidade e da aplicação prática da IA.
A discussão apresentou o cenário atual do uso de dados na saúde e reforçou a importância da articulação entre os setores público e privado. Também ressaltou o papel essencial da sociedade civil e dos profissionais de saúde na construção de uma governança de dados inclusiva, ética e segura.
ABIMED participa de painel sobre cooperação e sustentabilidade na cadeia da saúde

A ABIMED participou do painel “Como a Cadeia da Saúde pode Cooperar para um Sistema mais Sustentável”, realizado no dia 6 de novembro, durante o Rio Health Forum 2025. O encontro reuniu líderes de diferentes segmentos do ecossistema da saúde para discutir estratégias que promovam sustentabilidade, inovação e eficiência na gestão do setor.
O debate contou com a presença de Fernando Silveira Filho, Presidente-Executivo da ABIMED; Carlos Souccar, Head da Sanofi; Cesar Nomura, Presidente da Abramed; Helaine Capucho, Diretora de Acesso ao Mercado da Interfarma; Leandro Tavares, |Vice-Presidente da Rede D’Or; Marcos Novais, Diretor-Executivo da Abramge; e Luiz Henrique Mandetta, Conselheiro da Alliança Saúde e Ex-Ministro da Saúde.
O Rio Health Forum é um evento paralelo e integrante da programação da Fisweek, com foco em temas relacionados à saúde.
ABIMED participa de painel sobre cooperação e sustentabilidade na cadeia da saúde

Durante o Fisweek 2025, a ABIMED integrou o painel “Compartilhamento de Riscos no SUS e na Saúde Suplementar: Perspectivas com o Substitutivo do PL 667/2021”, promovido pelo Rio Health Forum, que reuniu especialistas do setor público, privado e representantes do legislativo para discutir caminhos para uma gestão mais sustentável e integrada da saúde brasileira.
O debate contou com a participação de Felipe Carvalho, Diretor Regional de Brasília da ABIMED; Bruno Sobral, diretor-executivo da FenaSaúde; Hugo Defendi, Assessor de Bio-Manguinhos; Marcela Amaral, Gerente do Sindusfarma; Rafael Simões, Deputado Federal; e Denizar Vianna, Presidente do Conselho do Rio Health Forum.
O Rio Health Forum é um evento paralelo que integra a programação do Fisweek, com foco em temas estratégicos para a saúde.
ABIMED visita a associada B. Braun

No dia 06 de novembro, a ABIMED visitou a associada B. Braun Brasil, no Rio de Janeiro, como parte do Programa ABIMED in Company – conexões que transformam o setor.
O encontro teve como objetivo principal conhecer a nova Managing Director, President da B. Braun Brasil, Natália M., fortalecendo o relacionamento com a empresa e ampliando o diálogo estratégico.
A iniciativa reforça o compromisso da ABIMED em estreitar laços com suas associadas, conhecendo de perto os desafios para aperfeiçoarmos a defesa do nosso setor, ao mesmo tempo que identificamos oportunidades para nossas empresas.
A ABIMED foi representada por Fernando Silveira Filho, Presidente-Executivo da Associação; Silvio Garcia, Head de Relações Institucionais e Governamentais em São Paulo; e Jorge Khauaja, Gerente de Compliance e Assuntos Legais. A equipe foi recebida por Natália M. e Cristina Nunes Ferreira, Gerente Sênior de Acesso ao Mercado e Relações
A B. Braun – companhia alemã – impulsiona avanços tecnológicos no preparo e controle de soluções básicas, além de introduzir soluções sofisticadas para nutrição parenteral. Ao longo dos anos, expandiu sua atuação para dispositivos médicos, máquinas de diálise e sistemas automatizados de infusão, consolidando-se como referência em qualidade e inovação.
ABIMED propõe Comitê e destaca avanços regulatórios em reunião estratégica da GGTPS

No dia 5 de novembro, Marcio Godoy representou a Associação Brasileira da Indústria de Alta Tecnologia de Produtos para Saúde (ABIMED) na reunião de extração de dados da Gerência-Geral de Tecnologia de Produtos para Saúde (GGTPS). O encontro reuniu associações do setor para discutir métricas, avanços e propor ações que visam otimizar o ambiente regulatório e trazer benefícios diretos para a indústria de dispositivos médicos.
Melhoria para a indústria
As ações discutidas e implementadas pela GGTPS, com participação ativa da ABIMED, têm como foco principal a redução de prazos, aumento da transparência e maior previsibilidade nos processos regulatórios. Entre os benefícios práticos para as empresas, destacam-se:
– Redução do tempo de análise de petições: Com a meta de diminuir o tempo médio de espera para até 90 dias, as empresas poderão lançar novos produtos no mercado de forma mais rápida, ganhando competitividade.
– Automatização da aprovação de notificações: A concessão automática baseada em matriz de risco agiliza processos simples, permitindo que as empresas concentrem esforços em projetos mais estratégicos.
– Reaproveitamento de documentos já aprovados: Empresas não precisarão reenviar documentos já validados, economizando tempo e recursos, além de evitar retrabalho.
– Realocação de força de trabalho: A redução do passivo de processos, como alterações de notificação, libera as empresas de longas esperas e facilita o planejamento de lançamentos e atualizações de produtos.
– Aumento do quadro técnico da GGTPS: Com mais servidores dedicados, os processos tendem a ser analisados com maior agilidade, beneficiando diretamente as empresas que dependem de respostas rápidas do órgão regulador.
Criação do Comitê proposto pela ABIMED
Durante a reunião, a ABIMED apresentou a proposta de criação de um Comitê formado por representantes da GGTPS e das associações do setor, sob coordenação da própria ABIMED. O objetivo do Comitê é:
– Compilar dados do setor regulado, promovendo maior integração entre indústria e órgão regulador.
– Acompanhar o andamento das ações em curso, garantindo retorno transparente e contínuo às empresas.
– Discutir e propor soluções conjuntas para desafios regulatórios, fortalecendo o diálogo e a colaboração entre todos os envolvidos.
Esse Comitê será um canal direto para consolidar os desafios e demandas das empresas, acompanhar o andamento dos processos e contribuir para a construção de soluções que atendam às necessidades do setor.
Próximos passos
A ABIMED continuará engajada nas discussões e implementação das ações propostas, reforçando seu compromisso com a inovação, eficiência e competitividade da indústria de dispositivos médicos no Brasil. Novas reuniões e webinars estão previstos para ampliar a divulgação das iniciativas e engajar ainda mais os associados.
Pitch Reverso destaca colaboração entre indústrias e startups no setor de saúde

O painel “Pitch Reverso: das indústrias para as startups”, realizado no dia 6 de novembro, no #fswk25, reuniu representantes de grandes empresas e do ecossistema de inovação em saúde para debater os desafios e as oportunidades de colaboração entre indústrias e startups.
Participaram da conversa Silvio Garcia, Head de Relações Institucionais e Governamentais da ABIMED em São Paulo, Manuel Coelho, executivo de Marketing Estratégico na Siemens Healthineers, Isabele Vicente, diretora de Inovação e Iniciativas Digitais LATAM na Biotronik, e Rodrigo Correia, CEO da Suprevida.
Na abertura, foi destacado o papel estratégico das parcerias entre startups e grandes corporações no avanço da digitalização e da inteligência artificial em saúde. Embora essas tecnologias representem um avanço significativo para diagnóstico, monitoramento e gestão de pacientes, o setor ainda enfrenta desafios relacionados à regulação, à interoperabilidade de sistemas e à integração entre soluções tecnológicas.
Os participantes destacaram que a colaboração entre empresas de diferentes portes é essencial para unir a agilidade e a capacidade de inovação das startups à robustez e à escala das grandes organizações. Essa aproximação, segundo os debatedores, ajuda a superar barreiras estruturais e estimula a criação de modelos de negócio mais ágeis, sustentáveis e orientados ao paciente.
Durante o debate, Rodrigo Correia, da startup Suprevida, compartilhou experiências sobre as dificuldades das startups em se conectar com grandes indústrias e distribuidores do setor. Ele ressaltou a importância de compreender os desafios das empresas e propor soluções viáveis, que levem em conta tanto o contexto operacional quanto o regulatório.
Do lado das indústrias, Manuel Coelho e Isabele Vicente abordaram a importância de estruturar processos internos para receber inovações externas, destacando o papel da cultura organizacional na adoção de novas tecnologias. Ambos reforçaram que a transformação digital no setor de saúde exige planejamento, governança e abertura para novas formas de colaboração.
Ao final, o painel reforçou que o sucesso das parcerias entre startups e grandes empresas depende do equilíbrio entre inovação e conformidade regulatória. Conhecer as normas aplicáveis, preparar-se para processos de validação e compreender as expectativas dos parceiros corporativos são passos fundamentais para consolidar um ecossistema de saúde mais integrado, eficiente e inovador.
Manual de Licitações para a Gestão da Saúde reforça transparência e modernização

A ABIMED apresentou, durante o Fisweek 2025, o painel “Manual de Licitações para a Gestão da Saúde: Melhores práticas para compras públicas, com transparência e modernização”, que discutiu as principais mudanças trazidas pela Lei nº 14.133/21 e o impacto da nova legislação para a modernização das contratações públicas em saúde.
O encontro contou com a participação de Jorge Khauaja, gerente de Compliance e Assuntos Legais da ABIMED; Benny Spiewak, sócio da SPLaw Spiewak & Carneiro Advogados; e Daniel Soranz, secretário municipal de Saúde do Rio de Janeiro, acompanhado do subsecretário de Gestão, Marcio Leal. O debate trouxe visões complementares sobre como aprimorar os processos de compra pública com transparência, segurança jurídica e eficiência.
Durante a sessão, Jorge Khauaja destacou que o manual foi desenvolvido para oferecer suporte técnico a gestores públicos, distribuidores e empresas fornecedoras de tecnologias em saúde, reunindo de forma prática e acessível as principais mudanças da nova legislação e seus reflexos no dia a dia das contratações públicas.
Produzido em parceria com o escritório SPLaw, o material apresenta uma linguagem acessível e estrutura visual didática, com um passo a passo que vai dos fundamentos das contratações públicas à formalização dos contratos. O conteúdo também explica os tipos de licitação, os critérios de julgamento e as situações em que o processo pode ser dispensado ou inexigível.
Benny Spiewak ressaltou que a Lei nº 14.133/21 representa um marco importante para a modernização das compras públicas, estabelecendo diretrizes mais claras e alinhadas aos princípios de transparência, isonomia e valorização da qualidade, indo além da lógica puramente baseada no preço.
O secretário Daniel Soranz e o subsecretário Marcio Leal trouxeram o ponto de vista da linha de frente da gestão pública, reforçando a importância de iniciativas que aproximam governo e setor produtivo. Ambos ressaltaram que a capital fluminense se tornou a primeira cidade brasileira com zero contratos em situação emergencial, reflexo da adoção de práticas mais transparentes e do fortalecimento da governança nas compras públicas.
O Manual de Licitações está disponível no site da ABIMED. Para acessá-lo, clique aqui.
Transformação digital na saúde é tema do painel de abertura do Fisweek 2025

O painel de abertura do Fisweek 2025, realizado nesta quarta-feira (5), discutiu os avanços e desafios da transformação digital na saúde. O debate reuniu Ana Estela Haddad, secretária de Informação e Saúde Digital do Ministério da Saúde; Giovanni Cerri, professor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) e presidente dos conselhos do Instituto de Radiologia (InRad) e do Inova HC; Felipe Carvalho, diretor regional da ABIMED em Brasília; e Guilherme Klafke, professor de Direito e Tecnologia da Fundação Getulio Vargas (FGV-SP).
A secretária Ana Estela Haddad apresentou o programa “Agora tem especialistas”, criado para reduzir o tempo de espera por consultas especializadas e integrar os serviços públicos e privados. “O programa trabalha para colocar toda a infraestrutura de saúde pública e privada no sentido de reduzir o tempo de espera do paciente”, disse.
Ela explicou que o SUS Digital atua em quatro eixos: comunicação com o paciente, monitoramento da regulação, ampliação da telessaúde e uso de indicadores para acompanhamento dos resultados. Segundo a secretária, a iniciativa é sustentada pela Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS), que já reúne mais de 3,1 bilhões de registros. Haddad informou ainda que a RNDS já iniciou a interoperabilidade com a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e desenvolve novos modelos de integração com a Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica (Abramed) e o Inova HC.
O professor Giovanni Cerri destacou que a inteligência artificial (IA) é um dos pilares dessa transformação. “A inteligência artificial vai impactar em dois pontos fundamentais: a eficiência do sistema de saúde e a segurança do paciente”, disse. Segundo ele, os modelos preditivos e os algoritmos explicáveis são essenciais para garantir confiança no uso das ferramentas digitais. “Os protocolos terapêuticos adaptativos permitem acompanhar o paciente de forma dinâmica e mudar condutas em tempo real”, afirmou.
Cerri também apontou a interoperabilidade como o “grande desafio da saúde no momento”. “Ela permite uma economia de 15% para a saúde, evitando repetição desnecessária de exames e aumentando a resolutividade do tratamento”, observou. O professor destacou ainda o potencial da telemedicina e do monitoramento remoto: “As doenças crônicas, em sua grande maioria, podem ser acompanhadas à distância com segurança”, completou.
Já o professor Guilherme Klafke abordou a regulação das novas tecnologias. “O direito é um elemento habilitador da transformação digital na saúde”, afirmou. Ele explicou que a estrutura jurídica é essencial para garantir segurança e impulsionar a inovação, destacando o Projeto de Lei 2338, que cria o marco legal da inteligência artificial no Brasil. “A Anvisa vai precisar se atualizar sobre como autorizar a entrada desses sistemas no mercado, e as empresas terão que monitorar continuamente seus algoritmos”, avaliou.
Klafke também defendeu a importância de preparar profissionais e reguladores para lidar com as novas tecnologias. “Não deixaremos ninguém para trás. Tem que haver uma estrutura de políticas públicas para fomento e letramento digital”, afirmou. Ainda, os conselhos profissionais devem “abraçar a tecnologia, criar padrões éticos e incorporar essa interação com a inteligência artificial”.
Na conclusão do debate, Ana Estela Haddad ressaltou que a transformação digital “é uma realidade e tem grandes potenciais”, mas requer cautela. “Ela muda a forma de entregar saúde e tem potencial de ampliar o acesso, mas junto com as oportunidades vêm também os riscos. É preciso compreender profundamente como a tecnologia funciona e garantir que ela sirva para entregar o melhor cuidado”, disse.
O painel encerrou com a mensagem de que o avanço tecnológico deve caminhar junto com regulação, ética e inclusão, assegurando que a transformação digital se traduza em mais qualidade, acesso e sustentabilidade para o sistema de saúde brasileiro.
ABIMED participa de audiência sobre política de saúde auditiva

Na terça-feira (04), ocorreu a Audiência Pública conjunta das Comissões de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência e de Saúde da Câmara dos Deputados, em Brasília. A ABIMED foi representada por Fernando Silveira Filho, presidente-executivo da Associação, e por Felipe Carvalho, Diretor Regional da ABIMED em Brasília.
A Audiência, presidida pelo deputado Geraldo Resende (PSDB/MS) e requerida pela deputada Sílvia Cristina (PP/RO), reuniu representantes do Ministério da Saúde, Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS), Conselho Nacional de Secretarias municipais de Saúde (CONASEMS), Associação Brasileira de Anunciantes (ABA), Associação de Atenção ao Deficiente Auditivo e Surdo (AADAS) e Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (ABORL-CCF).
Fernando Silveira Filho destacou a essencialidade da atualização da Política Nacional de Atenção à Saúde Auditiva (PNASA), criada em 2004, para possibilitar uma maior integração, inovação e inclusão na saúde auditiva brasileira. O debate em torno dessa revisão foi unânime, sob justificativa de garantir o acesso da população a tecnologias modernas de diagnóstico e reabilitação auditiva, além de repensar o modelo de financiamento e promover maior divulgação junto à sociedade.
Com sua participação, a ABIMED reafirma seu comprometimento em representar o setor com integridade, contribuindo para políticas públicas sustentáveis e para o fortalecimento do sistema de saúde.
Fonte: Abimed, em 07.11.2025.