O “In Company” mostra-se crescentemente uma das mais bem sucedidas vertentes de nosso programa de educação. E isso não só pelos números que revelam a cada vez maior aceitação dessa modalidade de ensino, mas também e talvez especialmente pela possibilidade que abre para sentirmos ainda mais de perto as demandas das associadas, uma vez que nesse tipo de treinamento existe muito fortemente o pressuposto da customização às necessidades de quem contrata.
Entre essas demandas mais facilmente percebidas está o atual foco das entidades em formar e ou atualizar os seus conselheiros, considerando as novas responsabilidades que recaem sobre os conselhos. De maneira a melhor atender a esse tipo de necessidade, já há inclusive uma proposta de os cursos “In Company” oferecerem uma janela para simulação de reunião de conselho.
A crescente qualificação dos dirigentes é outra preocupação detectada junto às associadas.
E quando se fala em qualificação chega-se a um outro ponto ao qual esse termo está associado, que é a certificação. Isto é, mais entidades entendem os cursos “In Company” como uma ajuda aos seus profissionais para se recertificarem acumulando créditos.
Os números reforçam a sensação de que estamos no caminho certo. Já recebemos este ano 11 solicitações de cursos “In Company” por parte de associadas. Uma delas já está sendo inclusive atendida, tendo a programação a esta altura já sido cumprida pela metade. Começou em junho e deverá estar concluída em agosto.
Também já fechamos com uma segunda entidade. Os cursos deverão ter início em agosto, totalizando 32 horas e previsão de 1 mês de duração.
As demais solicitações estão em análise, mas vale a pena chamar a atenção sobre uma delas, uma vez que foi feita por um fundo de pensão recém criado para atender a servidores estaduais, algo que parece mostrar o interesse despertado junto aos regimes complementares que estão se disseminando através do País voltados para o funcionalismo.
Um interesse que naturalmente só faz crescer quando se pensa em duas das maiores vantagens dos cursos “In Company”, as possibilidades de customização (cursos que atendem de forma pontual as demandas da entidade) e de compartilhamento (várias entidades poderem dividir os custos de uma programação desenhada exclusivamente para elas).
Fonte: ABRAPP, em 15.07.2014.